Com relação à crença árabe de que nosso destino já está traçado ao nascermos, não comungo desta opinião. Acredito que cada um de nós, à semelhança do DNA, possui uma equação vetorial, muitíssimo complexa e única (como as papilas em nossa língua), que aponta para o cenário futuro (destino) mais provável, sempre em consonância com nossas escolhas/decisões (=livre arbítrio), tomadas a cada instante e que constituem as variáveis desta equação da vida.
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