Dizem que escrevo coisas lindas, mas tristíssimas. Escrevo o que me vai na alma no preciso instante. Talvez, só sinta a necessidade de escrever se estou triste, não sei. Sei que aqui sou verdadeira e o que sinto, procuro transformar em palavras da forma mais precisa que consigo. Escolho os vocábulos com precisão de ourives ou relojoeiros. Quero o texto lapidado com esmero, para que os que o leiam sintam, bem além das palavras, o centro da minha emoção.
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