Simples constatação

Tesão não segura nada e nada segura o tesão.

Recebendo o Prêmio Pulitzer

Eu não escrevo livros, pinto quadros com palavras!

Despedida do melhor parceiro de dança que tive

O sonho acabou, a magia se foi. Você parou de dançar comigo por tanto tempo que acabei desaprendendo de querer dançar com você. Qualquer tentativa agora só viria manchar as maravilhosas lembranças que tenho de nós dois. Seja sempre muito feliz. Um beijo bem carinhoso.

Um brinde

Quero, neste brinde, agradecer a Deus pelas filhas que tenho, que são o prumo do meu barco da vida, pelos amigos que me aguentam e que são o espelho da minh'alma, por isso me lembram a todo instante quem realmente eu sou, pela coragem e destemor que sempre tive de correr atrás da minha felicidade sem cinto de segurança, e por estar sempre ali, quando tudo deu errado, me salvando do próprio destino que busquei.

Contemplação e entendimento

A menção ao fato do futebol ter um outra dimensão mais profunda para alguém, me fez pensar que a dança para mim assume uma dimensão muito maior que a própria dança: é a concretização de um "casamento perfeito", onde cada um faz a sua parte para o bem do casal. A realização deste pensamento me fez entender que meu par não dá esta mesma importância à dança. Sambar para ele é terapêutico. Uma forma de estravazar sua energia e também uma maneira de chamar a atenção e, de certa forma, ser aceito e amado. É uma forma de individualização, não de encontro. Mas dá para aceitar isto, porque também gosto de sambar sozinha.

Pensamentos esparsos

A morte é bela. Morrer é se entregar.  (28/01/2010)

O ciúme é o medo de perder. Mas só se perde o que se possui. O amor vem a você, mas nunca lhe pertencerá. (30/01/2010)

Há momentos em que a gente reconhece nosso lugar no Universo e tudo passa a fazer sentido. São momentos de felicidade tão intensa e fugidia como um orgasmo. (27/02/2010)

Para que algo se torne imortal é necessário que acabe antes do fim. (28/02/2010)

A felicidade nos procura como a borboleta à flor. Um breve toque, um bafejar de asas e lá se vai pela amplidão. E nós permanecemos, como a flor, vivendo por esta diáfana promessa de amor. (28/02/2010)