Que a morte, o início de tudo,
me assegure o plácido repouso
Pois pouco espero do amor telúrico
Melhor contar com sonho venturoso
Nada mais me prende nesta terra insana
Que compromissos outrora assumidos.
Almas que me foram concebidas
Para que garantisse o seu conforto.
A vida aqui, tem-se transformado em estorvo,
Meu coração almeja outras terras, sonha
Com algo mais, sonha em alvoroço.
Diga-me Morte, porque não me vens buscar
Se de ti preciso e a ti isto rogo
e de tanto rogar, vivo a me matar.
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