Quebrei a linda nova taça de cristal e o delicioso vinho escorreu pelo chão. Todos lamentaram, como eu, tão preciosa perda. Quebrei meu coração e meu sangue escorreu metaforicamente pelo chão e ninguém notou. Os cacos da taça, retirei-os todos para que ninguém se machucasse. Os cacos do meu coração ficaram perdidos no chão e, ao pisar na realidade, feriram meus pés me impedindo de seguir em frente. Encontro-me ajoelhada junto aos cacos do meu coração, talvez para sempre.
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